O tempo se foi,
bateu na parede do moinho.
O vento o trouxe,
frio, sem vida, devagarzinho.
Há o brilho no olhar do mundo.
O tempo às vezes o apaga.
Há na vida, o equilíbrio em tudo.
Vejo o vento nestas águas.
A água balança na onda.
Sua frente em rumo certo.
A parede perde espaço
e o mistério é descoberto.
Onde estará o medo?
A coragem o tragara?
Que mistério pode haver?
Oh tempo! Pára, pára, pára...
Dê mais do que o coração,
jogue o tempo na parede,
use o vento pro moinho,
beba a água e mate a sede!
ESTOU JUNTO NESSA LUTA - PODEM CONTAR COMIGO SEMPRE!
Violeiro Lázaro Mariano Alves
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domingo, 17 de maio de 2009
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